Sexta-feira, 2005-09-09 00:09:45

Esta entrada corresponde a domingo (4 de Setembro)
Ah... Domingo... dia de descanso. Para começar bem o dia, um belo duche de água quente. Depois, leite ao pequeno-almoço. O que antes era habitual são agora pequenos prazeres que ajudam a retemperar forças. Destinámos este dia para conhecer a zona norte e oeste da ilha de S. Tomé. Em relação ao distrito de Caué, esta parte da ilha é bem mais seca, com vegetação tipo savana (menos árvores, mais erva alta e muito menos verde). Partimos em direcção a Neves por uma estrada que serpenteia ao longo das costa, entre a montanha e o mar. Nota-se que esta zona da ilha é bastante menos pobre que Caué: a estrada quase não tem buracos, circulam mais carros, existem mais casas em tijolo e cimento, quase todas as pessoas andam calçadas e bem vestidas e as aldeias parecem mais limpas.
A nossa primeira paragem foi para visitar a Roça Diogo Vaz. Os edifícios da era colonial aparentam estar em bom estado de conservação e existem ruas amplas em paralelepípedos onde brincam várias crianças. Mal parámos fomos rodeados pelos miúdos. Brincámos um pouco com eles e até organizámos uma corrida de carrinhos de madeira. O vencedor, o Tobias, teve direito a experimentar conduzir o jipe da AMI Continuamos depois a nossa viagem pela estrada que circunda a ilha até onde era transitável, junto à localidade de Lembá, nos limites do parque natural do Ôbo. Aí parámos para comer um bocadinho de pão com doce, que partilhámos com um trabalhador que passava. Em troca ofereceu-nos um cacho de bananas e pau de pimenta.
Com o estômago um pouco mais composto, voltámos para trás, até Neves, para provas as suas famosas santolas. Lá demos com um pequeno restaurante onde, apesar do aspecto pouco cuidado, arriscámos a nossa sorte. O marisco soube-nos muito bem e, como ainda era cedo, fomos à procura de uma praia onde passar o resto da tarde. Parámos na Lagoa Azul, uma enseada de águas calmas, de um azul bebé ofuscante, enquadrada por dois enormes embondeiros que sobressaem entre a restante vegetação. A temperatura elevada da água e a quase ausência de ondulação proporcionaram-nos um belo e longo banho.
Regressados à cidade era tempo de jantar um suculento bife, a que se seguiu um merecido descanso. O dia seguinte iria ser bastante atarefado pois era preciso fazer as compras que não tínhamos conseguido fazer no sábado e havia trabalho à espera em Angolares. |
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